DEVOLVERÁS ainda nessa encarnação todo e qualquer material rpgístico que pediste emprestado. Não caluniarás o próximo
Se ele for um dos tocados por Murphy (leia-se, pelas suas falhas críticas).
NÃO sejas overpower.
Não furtarás D10 de teus companheiros.
Não atrasarás ou faltarás a uma sessão de jogo.
JAMAIS serás indelicado com o Narrador. (ou seja, NÃO XINGUE!!!)
Não darás palpite na jogada do próximo.
SEMPRE pagarás o que deves a Nosferatus, Malkavianos e Assamitas (é sério!!!).
Lembrarás sempre que o Narrador é Todo-poderoso, porém, justo. (quá, quá quá quá!!!).
Não manipularás as regras para que sejas overpower, lembrai-vos que o Narrador SEMPRE estará acima delas.
NÃO TRAIRÁS TEUS COMPANHEIROS POR NADA. (se ele for um Tremere... aí já é outro caso.)
Temerás a Fé (tu ignoras o chumbo que vem atrás...)
Não zombe dos Crias de Fenris (mesmo que eles mereçam, como sempre ocorre...)
Lembrai-vos do PORQUÊ do Paradoxo ter predileção por Herméticos.
Lembrai-vos da Esfera de Forças. Não calunie os Herméticos que estão PERTO.
Não te portes como um metido perante o próximo quando sua ficha estiver cheia de bolinhas (principalmente na parte de Dons, Disciplinas, Esferas, Arcanoi, Artes...).
Sua opinião vale, MAS NÃO ESTARÁS ACIMA DA DIVERSÃO DO JOGO .
Não te referirás aos Akashics como Jackies Chans. Porque o Do DÓI!
Verifique que sangue estás bebendo (se for de fada, tu agradecerás por termos alertado...).
TEMPO PERDIDO Letra: Renato Russo Música: Renato Russo
Todos os dias quando acordo, Não tenho mais o tempo que passou Mas tenho muito tempo Temos todo o tempo do mundo.
Todos os dias antes de dormir, Lembro e esqueço como foi o dia: "Sempre em frente, Não temos tempo a perder."
Nosso suor sagrado É bem mais belo que esse sangue amargo É tão sério E selvagem.
Veja o sol dessa manhã tão cinza: A tempestade que chega é da cor dos teus olhos castanhos. Então me abraça forte e me diz mais uma vez Que já estamos distantes de tudo:
Temos nosso próprio tempo.
Não tenho medo do escuro, mas deixe as luzes acesas agora. O que foi escondido é o que se escondeu E o que foi prometido, ninguém prometeu. Nem foi tempo perdido.
Mama I'm coming home - Ozzy Osbourne Mama, eu estou indo para casa Os tempos mudaram e estão estranhos Estou vindo, mas eu não sou o mesmo Mama, eu estou indo para casa Tempos passados, parecem que você poderia ter sido uma amiga melhor para mim Mama, eu estou indo para casa
Você me acolheu e você me expulsou Yeah, você me deixou hipnotizado Perdido e encontrado e revirado Pelo fogo em seus olhos
Você me fez chorar, você me contou mentiras Mas eu não agüento dizer adeus Mama, eu estou indo para casa Eu posso estar certo, eu posso estar errado Machuca tanto, faz tanto tempo Mama, eu estou indo para casa
(por causa desse) amor egoísta nós estamos sozinhos a ascensão antes da queda Mas eu vou ficar com este coração de pedra, eu preciso ter tudo
CORO Eu vi sua face cem vezes Cada dia que estivemos separados Eu não ligo para o sol, yeah, Porque, Mama, eu estou indo para casa
(22 anos) (Ano X – Primeiro dia da primeira semana) Uma bela madrugada, no primeiro dia de junho, eu estava dormindo no meu quartinho com minha rede, e um rapaz chegou. Este rapaz era um dos guardas da minha vila, seu nome era Yami Kakita (um humano, aproximadamente 1,92 de altura, olhos azuis e cabelos longos e brancos e pele dourada), um samurai. Ele veio me contratar para fazer uma invasão a um centro de estudos, onde algumas pessoas eram mantidas presas para aprenderem a se portar e enviadas a elfos negros, ou drows como preferir. E foi ai que começou a minha história, “Aventuras nos planos”.
Quando chegamos ao muro para invadir, mandei minha serpente, Lizian, uma linda cobra, que me auxilia em minhas habilidades com palavras, subir e engatar um Arpéu com uma corda para que eu e Kakita soubéssemos o muro. Naquele momento, não sabia na fria que estaria me metendo, porém tem sido divertido, apesar das perdas.
Invadimos o local e chegamos a uma biblioteca, e que biblioteca, um local enorme, como uma catedral, cheia de livros onde logo na entrada, tinha uma escrivaninha e um livro aberto, próximo haviam duas velas, e assim eu pude, com Kakita analisar o local. O livro se tratava sobre a história e pessoas que haviam passado pelo castelo, esqueci de falar, estamos em um castelo; e lá encontramos o nome da garota que ele procurava. Kakita encontrou um mapa muito interessante que aparentava ser da nossa cidade a muito e muito tempo. Analisamos ambos e decidimos fazer uma cópia do mapa, pela primeira vez vi alguém desenha com a espada, foi uma experiência meio estranha, nem imaginava o que estava por vir. Após o desenho um tanto “excêntrico” porém perfeito do mapa, fomos para o quarto da moça, lá a encontramos e ele a interrogou e enquanto isso voltei à biblioteca e “peguei emprestado” alguns livros para entendimento e para presentear minha vovó.
Após ele interrogá-la, voltamos à biblioteca e lá, procuramos uma passagem subterrânea e a encontramos. Seguimos até o fim e encontramos um portal. Chegando ao portal, analisamos a sala minuciosamente e nas paredes estavam cravadas as seguintes mensagens “Nem tudo é o que parece ser” e “a cobiça leva a morte”. Ao ler essas mensagens, conversamos e refletimos sobre suas mensagens, e depois nós fomos analisar o portal e eu traduzi as suas runas de poder. Depois que analisei, delicadamente, vi que diziam “x x x”.
O Plano de Pelor - O Mundo de Dois Sois e a cidade de Eldorado
Resolvemos ir, Kakita foi primeiro e levava a um mundo de areia, o plano do Deus Oghma. Lá encontramos pessoas diferentes, e boas. Eram ágeis com armas e a velocidade era o que os garantia na batalha. Nesta cidade ficamos 13 dias e só depois partimos. Lá encontramos um velho clérigo, que nos presenteou com 3 anéis do sustento e que não seria necessário respirar. Kakita, com sua memória e perspicácia, viu no alto da montanha, próxima ao oásis do velho, que lembrava o mapa de El Dourado. E então fomos até lá e resolvemos entrar na água. Um lembrete sobre o povo, eles falavam a linguagem espiritual. Antes de entrarmos Lizian foi nadando até lá embaixo, e olhou para nós, ela viu grandes construções de ouro, confirmando a cidade de El Dourado. Descemos e encontramos várias casas, e resolvemos entrar em uma. Ela tinha uma runa também e dizia “x x x”, que fazia com que pó, água, areia ou qualquer coisa do gênero não entrasse na casa. Ao entrarmos nos deparamos com uma gigantesca cidade de ouro, afim havíamos encontrado El Dourado. Procuramos por tudo na cidade e encontramos apenas ouro. Enchi minhas bagagens, feliz, com o outro que havia encontrado, e Kakita foi até o templo. Lá ele encontrou outro portal. Depois de alguns testes resolvemos traduzir este portal também. Dizia “X X X”, com base nas traduções nós não sabemos o que faz e onde vai parar o portal, mas ao menos as runas necessárias para ativá-lo. Era a vez de Kakita ir primeiro, e ele foi. Eu, assustado, depois de tirar todo ouro do meu corpo, com uma tristeza entrei no portal.
O Mundo de Silvanos – O mundo dos Druidas e das Matas.
(Ano X – Terceiro dia da Segunda Semana) Caímos na grama, e estava escuro, a depois de eldorado, que não tinha noite, ficamos muitíssimos felizes com a noite, e vimos que caímos em uma floresta, ouvimos barulho de luta e uma chama a frente e fomos investigar. Lá vimos um homem espantando um tigre com fogo, e ele estava ferido. Nos aproximamos e vimos que ele só falava Silvestre, Elfico e Dracônico. Ele era um Ranger, conversamos com ele e o acompanhamos até uma vila, lá dormimos e depois fomos à outra vila, lá ela era para caçadores de dragões ou de criaturas mágicas. Nos escrevemos lá, para capturar ou matar um dragão verde. Pois havíamos deixado nosso dinheiro em Eldorado. Encontramos na negociação um Drow, ele havia perdido a memória e veio com a gente, fomos e matamos o dragão, minha serpente havia sido derrotada, e eu estava muito machucado. Kakita desferiu incríveis golpes contra o dragão e o Drow fechadas impressionantes, vale lembrar, que eu havia colocado complexos feitiços em ambos para melhorarem ainda mais suas incríveis habilidades. Derrotamos o dragão e fomos pegar nossas recompensas. 11 Mil Pos e eu peguei um pedaço da escama e um dente do dragão, para provar nosso feito. Depois fomos ver um vidente, e ele nos fez diversos favores, entre eles nos dizer um pouco sobre o que vai acontecer e dar a mim e ao drow o encanto das línguas, para falarmos todos idiomas, uma magia poderosa e eficaz. Eu e o Drow estamos indo a Taverna...
Para libertar a maligna deusa Anthrathax de seu sono milenar, os líderes da organização Shitenno precisam quebrar os quatro selos que o mantém em repouso. Para isto, precisam destruir os reinos que detêm estes selos: Judas, Metalicana, Iron-Maide e Witos-Neiki (!!!). Liderados pelos sombrios Kall-Su e Abigail, os seguidores da Shitenno destroem o reino de Judas com incrível facilidade, e marcham para conquistar Metalicana.
Neste reino vivem a simpática Yoko e seu companheiro, o pequeno Luche. Filha do sacerdote Geo, Yoko não sabe que ela e Luche serão decisivos para o futuro do reino de Metalicana: eles são a chave para a libertação de Dark Schneider, outrora um mago poderoso e maligno que, por muito pouco, não dominou o mundo, graças à intervenção de Geo. Embora seja uma tentativa arriscada, libertar Dark Schneider pode ser a última esperança para derrotar a Shitenno.
No mundo mágico de D&D, lemos e conhecemos histórias épicas de personagens incríveis. Hoje, vamos conhecer uma nova aventura, um novo começo.
No mundo de D&D, repleto de magia, e seres incríveis, habilidades únicas e peritas em batalha, venho vos contar uma história, que aconteceu há 6 000 anos. Durante a grande batalha dos deuses, muitos deles caíram, e muitos deles foram aprisionados. Mas apenas um deles tinha o poder de acabar com aquilo. O criador de tudo e de todos.
Durante mais de 900 anos, os deuses travam os seres do mundo como criaturas fracas e insignificantes, até o dia que o primeiro resolveu pregar um castigo em seus filhos, tornou possível uma criatura da terra se tornar Deus, e mais, criou diversas criaturas com inteligência e ambição para ir à busca de seus sonhos. Entre as diversas criaturas, ele escolheu alguns seres para serem criadores de uma espécie, e eles assim as criaram. Durante esse tempo, o primeiro Deus, deu uma ferramenta aos seres da terra, foi assim que ele retirou de si, 1% de seu poder, e lançou contra a terra, este poder era incrível e incontrolável por seres comuns. Deuses de todas as partes tentaram arrancar suas habilidades enquanto a onda de energia se encaminhava da morada do primeiro para a terra. Todos falharam de forma prática. Grandes partes destes Deuses tiveram seus corpos absorvidos pela energia, até que ela se tornou densa, e este corpo se chocou na terra, se quebrando e dividindo por todo o mundo, deixando fragmentos até em outros planos e terras. Com o baque, criaturas adquiriram poderes incríveis, habilidades sobrenaturais, dons específicos e controle sobre certos tipos de magia.
Nesta época, sábios procuraram descobrir o que aconteceu, até que um sábio começou a estudar a pedra, e resolveu que o tempo era pouco, então criou uma cidade, que se tornou um país. O país da pedra ancestral. Na fundação da cidade, vários heróis de diversas partes dos planos vieram ajudar este sábio a descobrir o que aconteceu, entre eles:
• O Anão Breanor Heavy Shild; • O Elfo Arqueiro Niponick; • O Humano Feiticeiro Schneider; • Entre outros heróis.
O tempo foi passando e o fundador da cidade conseguiu controlar uma das pedras, e descobriu o segredo da imortalidade, ele o guarda para si mesmo, e se tornou obcecado pelas pedras e pelos seus segredos. (Continuação em breve....)
Há muito e muito tempo, Drakul era um assassino temido na África. Ele por ser um homem forte e habilidoso, atraiu a atenção de seres sobrenaturais. Quando jovem, foi escravo e foi maltratado e humilhado por causa de sua raça e sua cor. Ao se envolver com pessoas corruptas e com péssima fama, aprendeu a se defender e a matar. Drakul desenvolveu um método e um caminho de sobrevivência por toda sua vida. Ele começou a viajar, até o dia que saiu de sua cidade natal e foi para o oriente médio, lá ele conheceu um homem chamando Aoki, e este o contratou para matar um homem, matar um homem chamado Abel. Drakul entendeu o recado e procurou cumprir a sua missão, porém ao realizar o ataque, sombras do inferno vieram e tentáculos o agarraram, ele entrou em desespero, achou que fosse morrer, até que Aoki apareceu, e começou a falar em um idioma estranho com Abel. Este deu um sorriso maldoso, e largou Drakul. Quando foi solto, a única coisa que passava pela mente de Drakul era fugir e correr o máximo que podia, porém não conseguiu este feito, pois ao cair o chão foi golpeado fortemente no rosto. Alguns dias depois, Drakul acordou a noite e sentiu dores pelo seu corpo e sentiu diferenças em seus sentidos. Drakul não sabia, mas acabara de ser promovido. De assassino comum, virou um assassino profissional, tornando-se futuramente, a sombra da morte.
Há muito tempo eu narro o sistema storryteller de rolling play game, sistema vampiro, e durante esse tempo, apareceram personagens e seres nas minhas hitórias que marcaram e fizeram carreira. Periodicamente irei postar prólogos destes personagens que marcaram história. Se você jogou comigo, e fez um personagem que gostou, escreva a história e me mande.
Este é o segundo Blog que eu crio a coragem de fazer, não que seja algo muito complexo, mas é algo que dedica empenho. Vamos ver quanto tempo dura isso.
Quando lhe perguntam, o que fazer, ou o que é isso. As vezes nos perguntams para que serve isso?
A Loucura é uma prisão ou a chave da prisão?
A Sanidade é estar louco, ou é loucura dizer em sanidade?
Lemos abaixo as palavras de Malkav, onde você pode entender...
Onde chegaremos?
As Palavras de Malkav
Cantando, quebrando a meia-noite. Pelas areias do coral do tempo Pelos portões sangrentos do céu Além das sentinelas em minha mente. Provoque a mudança tão depressa Provoque a noite do terror Provoque o sangue de amantes Provoque o cheiro de susto. Eu lhe vejo assistir onde eu caminho Pelo campo de jasmim enluarado Escute de perto como eu falo Sobre as estrelas e o passado de seus amantes. Campos de papoulas, queimando luminoso, Em torres de Ossos Enegrecidos Me siga, Bastardo de Caim, Venha comigo. Eu não tenho nenhuma casa. Como eu escôo seu sangue da vida docemente Como você suspira em minhas mãos mornas Como eu chupo sua loucura nitidamente Fluindo abaixo como faixas de vermelho. Eu danço a dança do bobo E você me acha louco Para você pôr mãos na causa Você me conhecerá, sem ilusão E me achará culpado da verdade.